(imagem google)
Vem,
recria as mornas madrugadas,
refaz teu passarelar até a porta,
refaz teu passarelar até a porta,
e,
entra!
Vem!
entra!
Vem!
Traça o traço que me pinta,
Glosa o mote que me rima,
Martela os versos soltos
que galopam nessa distância muda.
Vem!
Dedilha as marcas de pele quente
que me marcam,
Foca o ponto que me aponta.
Ou,
Ata as notas que me encantam
e desata os nós que não me atam,
Vem!
E eu te darei o luar dos meus olhos!
Martela os versos soltos
que galopam nessa distância muda.
Vem!
Dedilha as marcas de pele quente
que me marcam,
Foca o ponto que me aponta.
Ou,
Ata as notas que me encantam
e desata os nós que não me atam,
Vem!
E eu te darei o luar dos meus olhos!
Erika Pók Ribeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário