_- Cachaça que mata minha ânsia, a saudade é faca afiada. Dói do fígado e desopila na presença...
_ - Deixe que corte essa faca-saudade e o sangue vertente lhe regue (reggae) as sementes do sonho e do encontro que tá para nascer! E o álcool que arde também adormece, não deixe que dope o teu louco querer.
Cacá Pererêpuck Ribeiro e Erika Pók Ribeiro
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