Ao nosso filho, alquimista de nossas vidas!
De um ventre inusitado,
pelos anjos escolhido,
brotou inabalável a semente que cresce.
Sacudindo antigas promessas,
espalhou-se por outros ventres
quem em comunhão lhe geram
e esperam...
Sua vinda é um madrigal
que se espalha pelos ventos,
pelos anjos escolhido,
brotou inabalável a semente que cresce.
Sacudindo antigas promessas,
espalhou-se por outros ventres
quem em comunhão lhe geram
e esperam...
Sua vinda é um madrigal
que se espalha pelos ventos,
A reformular os
versos que somos.
Deu-me a rima que eu negava,
fez estrofe branda
nos estribilhos que gritavam!
Aplainou os medos que debelavam.
E hoje,
És o verso livre em rodopio
que se achega para reinar,
manso,
tenro,
forte...
Meu menino rio!
Bem vindo sejas!!
fez estrofe branda
nos estribilhos que gritavam!
Aplainou os medos que debelavam.
E hoje,
És o verso livre em rodopio
que se achega para reinar,
manso,
tenro,
forte...
Meu menino rio!
Bem vindo sejas!!
Erika Pók Ribeiro
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