Desejam calar nosso grito!
Abafam-nos em tapumes lodentos
de ameaça e repressão!
Mas o verso, forjado na luta diária
da sala,
árvore
ou porão
não emudece.
Os poderosos temem o poder
do verso-ser
que planta asas e faz pensar.
Mas o verso, ensanguentado,
mordido, grita:
Sou professora!
Sou livre!!
Pók Ribeiro
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