terça-feira, 31 de janeiro de 2012
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Descaminhos que seguem
e retornam a velhos estados de graça.
Caminhos que se esbarram
e do tombo misturam-se sonhos,
desejos meninos
e pitadas ardentes de uma loucura qualquer.
Desse encontro arquitetado pela lua,
confundem-se dias e madrugadas;
suor e saliva;
mãos, pés e almas livres.
Tal qual a embriaguez que também passa,
vão-se os dias apressados
levando-nos por caminhos outros...
E já não somos mais os guardiões
das madrugadas meninas,
nem os devotos espectadores do sol que rompe.
Agora somos apenas cada um,
perdidos nos labirintos de nós mesmos.
Seguir? Retornar?
Há uma saída à direita!
Até breve!
Erika Ribeiro
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