O transpor do tempo dói?
Pergunta-me a noite.
Nem sei te dizer...
Mas quando nem se espera,
Nem a sala prepara,
Já chega revolto
E publica a sentença:
Registre-se.
Cumpra-se.
No tempo do tempo,
Não cabem recursos,
Não se prepara a ação.
É que nas horas do tempo,
No desfolhar dos julhos matreiros,
A vida não passa,
É!
A vida é!
Emaranhado de histórias,
Caçuás de olhares,
Sabores de lábios e cheiros de alma.
E o tempo?
Retruca-me a noite.
O tempo sou eu!
Pergunta-me a noite.
Nem sei te dizer...
Mas quando nem se espera,
Nem a sala prepara,
Já chega revolto
E publica a sentença:
Registre-se.
Cumpra-se.
No tempo do tempo,
Não cabem recursos,
Não se prepara a ação.
É que nas horas do tempo,
No desfolhar dos julhos matreiros,
A vida não passa,
É!
A vida é!
Emaranhado de histórias,
Caçuás de olhares,
Sabores de lábios e cheiros de alma.
E o tempo?
Retruca-me a noite.
O tempo sou eu!
Erika Pók Ribeiro
"caçuás de olhares..."linda linda!!
ResponderExcluirpoesia que alimenta o coração.
Ivanessa.
E o tempo?
ResponderExcluirRetruca-me a noite.
O tempo sou eu!
eita Pók, você sempre me surpreendendo. Adoro! estou aqui todos os dias para ver/ler/apreciar/sentir suas poesias. Beijo